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Governadora recebe a Potiguar E&P para discutir distribuição de gás

A Governadora do Estado do Rio Grande do Norte Fátima Bezerra discutiu nesta quinta-feira (26) ações no setor de Petróleo e Gás com o CEO da Potiguar E&P, Marcelo Magalhães. A empresa assumiu o lugar da Petrobras em alguns campos de exploração e também venceu a Chamada Pública Coordenada para Aquisição de Gás Natural, realizada pela Potigás (RN), em conjunto com companhias de outros estados, para a compra de gás de novos supridores.

A Potigás atende mais de 32 mil clientes nos segmentos industrial, veicular, comercial e residencial, e tem uma rede de gasodutos em 6 municípios: Natal, Mossoró, Parnamirim, Macaíba, São Gonçalo do Amarante e Goianinha, contando com uma rede de distribuição de mais de 460 km.

A Potiguar E&P, subsidiária da Petrorecôncavo, é atualmente detentora do polo conhecido como Riacho da Forquilha, no entorno de Mossoró, e teve suas operações iniciadas no estado em 10 de dezembro de 2019, quando foi concluída a primeira transação do Projeto Topázio, programa de desinvestimentos em ativos em terra (onshore) da Petrobras.

A expectativa é que, com a assinatura do contrato com a Potiguar E&P, a Potigás passe a adquirir o gás natural canalizado com redução de 35% no valor da molécula. Esse processo acarretará na redução do preço do gás, pois toda a economia gerada pela nova contratação será integralmente repassada para o consumidor final.

“Junto com a Potiguar E&P, o estado está fechando uma cadeia: nós produzimos, processamos e distribuímos, tudo aqui dentro do estado, alavancando a economia, gerando emprego e renda”, declarou a governadora Fátima Bezerra. “Eles vieram anunciar a assinatura do contrato com a Potigás, que está em fase de negociação, e a tentativa do governo é de antecipá-la, para que a redução do preço seja ainda neste ano”, complementou. 

Os benefícios poderão ser percebidos não apenas na economia para o consumidor final, como também nos investimentos e implantação de novas indústrias no RN. A exemplo disso, está a indústria da cerâmica, que tem um custo de 30% em gás natural. “Junto com a política de isenção de impostos já realizada pelo governo do estado, o custo do gás mais barato é um atrativo natural. A gente tem trabalhado para que o estado seja um polo cerâmico. Temos a matéria-prima e agora a expectativa de um gás mais competitivo”, afirmou a presidente da Potigás, Larissa Dantas.

Outro ponto importante é o Decreto Estadual da UPGN (30.819/21) e a regulação que o próprio Governo do Estado vai fazer com o Projeto da Lei do Gás, que será encaminhado para a Assembleia Legislativa. A regulação dispõe sobre o tratamento diferenciado para o cumprimento de obrigações tributárias pelos produtores de gás natural no Rio Grande do Norte, nas operações de escoamento por meio do Sistema de Escoamento de Gás do Estado do Rio Grande do Norte (SEG-RN).
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